Alvinópolis – Cidade da Chita À Companhia Fabril Mascarenhas
Ana Teresinha Drumond Machado
A chita estampa história de distantes ares. Nas terras lusitanas lançou sua semente, virou canteiro, empós, em múltiplos lugares.
A chita enfeita a mulata faceira, encobre da menina o corpo glamoroso, e adorna o estilo da jovem matreira.
A chita “dá pano pra manga” da gente alegria descarada, festa quente, cultura e arte, cores vibrantes ostentam a alma “caliente”
A chita é explosão de múltiplas flores, perfaz espaços tradutores de tradições da virginal simplicidade a finas cores.
A chita é opulência e diversidades culturais: mamulengos, teatros, folclore, designers, vestidos, toques e retoques fulgor(ais)
A chita traz cheiro e encantamento mineiro. É nordestina, alvinopolense, é Mascarenhas, enfim, a chita tem a cara tropical do brasileiro.
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