Coisas que
gostaria de ver em Alvinópolis
Marcos Martino
Tá certo, a
maioria aqui pode ser utopia, mas mesmo assim vou numerar.
Cada um pode fazer a sua lista.
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Transformação do Parque de exposições num espaço
multiuso e realização de feiras multissetoriais por lá.
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Retomar o
projeto do Ginásio inconcluso do Parque de exposições –
que está abandonado e cheio de mato. Reavaliar seu uso.
Para mim, terá maior utilidade transformado em centro
de convenções, teatro, espaço para shows, formaturas,
com salas e até espaço para exposições, arquivo e
biblioteca. Dizem que está travado no ministério
público. Então que destravem...
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Asfaltamento até os distrito de Major Ezequiel –
trata-se de um distrito já muito próximo da BR. Com
poucos quilômetros dá pra integrar o distrito de forma
muito mais forte.
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Asfaltamento até Fonseca – um distrito mais distante,
que sempre se sentiu abandonado pela sede, tanto que
interage mais com Santa Bárbara que é mais próxima. O
asfaltamento até o distrito seria importante em muitos
sentidos. Não apenas para escoamento de produção
agrícola, mas para abertura de novas fronteiras
industriais, minerais e turísticas.
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Cenário
positivo – dois eventos importantes acontecerão nos
próximos meses, que serão a Copa do Mundo de 2014 e a
duplicação da BR 381. Com isso, haverá demanda por
rodovias alternativas. O Governo do estado está com o
projeto Caminhos de Minas, que pretende asfalta novas
vias no estado. O cenário não poderia ser melhor.
Existem outros trajetos importantes também, como o que
foi sugerido por uma internauta, ligando por Asfalto
Alvinópolis e Mariana.
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Reforma da
Praça São Sebastião – sonhar nunca é demais e em
princípio, não tem nem custo. Pois é. Parece voz geral
que poucos gostam da praça do jeito que está. Quem gosta
é pela praticidade do novo desenho. Então, o que
precisamos é de um projeto que agrade aos olhos de quem
vê ( com um pouco mais de paisagismo), com a parte de
jardins muito bem feita, com um piso bonito de se ver e
bom de se pisar ( sem desníveis), que seja agradável de
se frequentar. Por exemplo, os banquinhos que existiam
eram ilhas, bons de se sentar, namorar, enfim. Do jeito
que ficou, tem de sentar todo mundo junto naquela roda.
Coletivar os namoricos é complicado. Mas finalizando o
tópico, olhar preço, montar um projeto, buscar recursos
não fica caro. Pelo contrário: sai de graça pro
município. O negócio é aparecer alguém que tope a
empreitada e busque a verba. Quem se habilita?
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Descentralização –O município é grande, mas quase todo
ocupado com pastagens. Será que tem alguém pensando no
enorme potencial econômico do município como um todo?
Haverá espaço para descentralizar? Para por exemplo,
criar distritos industriais nos distritos e vilarejos? É
uma pergunta que não sei responder.
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Cultura –
vejo a cultura local como uma esfera diferente, que
precisa extrapolar as paredes partidárias e ideológicas.
Tem pessoas muito boas em todos os grupos políticos.:
independente de quem vencer a política, penso que os
agentes culturais precisam continuar dialogando,
interagindo e pensando a cultura local. O problema da
cultura é a falta de percepção de sua importância por
parte do eleitorado e até por parte dos políticos, que
não veem no segmento um ponto de angariar votos. Só os
estadistas, os políticos com P Maiúsculo conseguem
enxergar a importância da cultura para a formação dos
cidadãos.
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Calendário
obrigatório - em minha opinião, a cidade deveria ter um
calendário obrigatório, com eventos contemplados com
recursos para a sua realização, recursos esses aprovados
pela câmara e no orçamento do município, para eventos
como o FESTIVAL da MÚSICA, FESTA DA CHITA, CARNAVAL E
EXPOSIÇÃO AGROPECUÁRIA e INDUSTRIAL e ANIVERSÁRIO DA
CIDADE.
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