Nas ruas de Alvinópolis
Mariângela Repolês
Minha alma perdida vagueia ao vento em tantas lembranças sem sofrimento de Alvinópolis meu universo deixado na infância de meu verso.
Quando me recordo tenho saudade de brincar nas ruas de minha cidade assim tão feliz eu era princesa em minha alma não havia tristeza.
Vida inocente em odisséia entre margaridas e azaléia agora eu sei é tarde demais te alargar meu abraço em ais.
En las calles de Alvinópolis
Mi alma perdida vaguea al viento en tantos recuerdos sin sufrimiento de Alvinópolis mi universo dejado en infancia de mi verso.
Cuando me recuerdo tengo saudade de jugar en las calles de mi ciudad así tan feliz yo era princesa en mi alma no había tristeza. Vida inocente en odisea entre margaritas y azalea ahora yo sé es tarde de más alargarte mi abrazo en ayes.
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