O planeta terra está esquentando!

Os dias mais quentes foram registrados durante esta última década. A previsão é de que até o ano de 2100 as temperaturas estarão destinadas a aumentarem até seis graus, o que poderia trazer conseqüências devastadoras.
Os cientistas dizem que alguns fenômenos naturais como erupções vulcânicas possuem um efeito temporário sobre o clima. Porém, afirmam também que o clima está sofrendo mudanças por causa do aquecimento global.

Qual a causa do aquecimento da terra?

Em geral, é a liberação de gases e vapores produzidos através de queimadas nas matas, poluição provocada por carros e industrias, que são os grandes culpados disso tudo. Com isso eles destroem “camada de Ozônio“ que tem a função de proteger a terra dos raios solares. Com a destruição dessa camada a terra fica mais exposta ao sol, e conseqüentemente, a temperatura aumenta.
Quando o sol esquenta a terra, alguns gases da atmosfera atuam como um vidro de uma estufa, absorvendo o calor e conservando o planeta quente o suficiente para manter a vida na terra. O problema acontece devido às concentrações excessivas dos “gases estufa” que isolam a terra evitando que o calor escape, o que faz com que a temperatura do planeta aumente assustadoramente.

Que conseqüências o aquecimento da Terra pode provocar?

Alguns cientistas calculam um aumento de seis graus centígrados durante este século.
Se isso acontecer, as conseqüências em 2050 seriam catastróficas.
As geleiras (calotas polares) derreterão e com isso o nível do mar subirá causando inundações colocando em risco a vida da população das zonas costeiras, inclusive as grandes cidades; grandes alterações climáticas, em relação às chuvas e secas, provocando muitos prejuízos a agricultura; o avanço do deserto através da Europa; terremotos; ondas gigantescas (Tsunamis, como aconteceu recentemente na Ásia). E ainda, a falta de água mundial, o que significa o fim, já que sem a água, não há vida na terra. Estes são apenas alguns dos desastres que poderiam acontecer.

Existe algo a fazer?

Para reverter os efeitos do aquecimento global é preciso reduzir a quantidade de carbono e de outros gases químicos destruidores lançados na atmosfera em todo o mundo.
Em 1997, a ONU (Organização das Nações Unidas) lançou o tratado de Kioto, assinado no Japão. Este tratado obriga legalmente a todas as nações industrializadas a diminuir em 5, 2%, entre 2008 e 2012, o lançamento dos gases estufa na atmosfera. Porém, os Estados Unidos, responsável por cerca de 30% de todos os poluentes lançados na atmosfera, não assinaram o protocolo. O pior, é que talvez nem os países que assinaram consigam cumprir as metas de diminuição.

Os gases lançados na atmosfera podem permanecer por lá durante um ou mais séculos. Para que houvesse uma mudança significativa, deveria haver uma diminuição de 60% desses gases lançados.
O aquecimento global, não é um problema individual. É preciso haver logo uma conscientização da população mundial para que ainda se possa fazer algo. É uma luta contra o tempo, como se uma “bomba do tempo” estivesse ativada, correndo o risco de explodir a qualquer momento.

SERÁ QUE O PLANETA TERRA ESTÁ MORRENDO ?

Por que os cientistas não abrem o jogo com a população mundial, trazendo à tona, a verdade e a realidade do que está para acontecer?

Todos eles estão sintonizados com o efeito estufa, que é real, focalizando suas causas e efeitos catastróficos com o aquecimento global.

Entretanto, existem outros fatores, que nenhum cientista traz á público, que é consistente, é real, porém, despercebido ou camuflado por eles, talvez com o objetivo de evitar uma reviravolta no comportamento da humanidade. Mas, se esta realidade é camuflada, ainda assim, a população mundial tem o direito de tomar conhecimento.

A física nos dá a dimensão de outros problemas que vem acontecendo a milhares de anos com o nosso planeta Terra. Pela condutibilidade do calor existente na pirosfera, a litosfera é um condutor dele para a superfície da crosta terrestre. Isto é evidente como o aquecimento das águas em determinados pontos do oceano e derretimento das geleiras nos pólos, principalmente no pólo Ártico.

Sabemos que a formação do nosso planeta se deu por um processo de aglutinação de partículas, de gases, de matérias ionizadas, tudo sobre o efeito do Sol e sua atração, mantendo-se no movimento de rotação e translação em um eixo imaginário. Apesar dos movimentos, a cada 24 horas, considerados baixos, ele nos deixa a entender que o magma existente na pirosfera, pela dupla rotação, tem duas densidades diferentes: uma mais densa que está em contacto com a litosfera, cujo calor a milhares de anos vem se propagando nela para a sua superfície, e a outra menos densa e mais quente no centro, tudo funcionando como em uma centrífuga, eis porque o pólo Ártico recebe mais calor.  

Tenho conhecimento que os cientistas contam com equipamentos sofisticados, de última geração para medições, com uma prospecção profunda no subsolo, e medições analógicas mapeando varias áreas do Planeta, mas, como não as divulgam, ficamos ao largo das informações.

 Existem outros fatores que a física nos sugere, e um deles ainda não foi explicado claramente, que é o aumento das águas dos oceanos. Verificamos que as erupções vulcânicas desde as Eras anteriores, nos levam a crer que com a diminuição do magma pelas erupções, mesmo havendo as reações químicas e físicas que alimentam a sua manutenção, deve existir sim, condutibilidade térmica pela litosfera, atravessando todas as camadas, as placas tectônicas, manto e fendas caminhando para a superfície onde se resfria. O derretimento das geleiras no pólo Ártico é um sinal do aquecimento naquele ponto.Deve haver, portanto, um diferencial térmico, causando uma imperceptível contração das massas do globo terrestre, que pode ser a origem dos vulcões em terra e nos oceanos.  A água do mar ao penetrar nas crateras que expelem as erupções vulcânicas, provoca uma intensidade imensa de vibrações de “TN” (megathons), causando maremotos e destruições. Supomos então que o aumento das águas dos oceanos pode estar ligado a imperceptível contração de todo o conjunto do planeta. 

Há ainda outros fatores que não são levados em consideração como exemplo a agressão em outra dimensão física do nosso planeta. O planeta Terra se formou em equilíbrio com seus movimentos de rotação e translação em seu eixo imaginário, então, todo o conjunto se encontra balanceado, dentro das leis da física e a gravitação do Sol.  Mas, até quando vai permanecer assim? As extrações de milhões e milhões de km3 de minerais como os combustíveis líquidos, fluidos e sólidos, o carvão mineral, todos eles extraídos e queimados; minérios de ferro transformados para as indústrias automobilísticas e construções civis com aplicações em materiais de argila, sílica, areia, pedra, cimento e muitos outros. Estes insumos saem de vários pontos e são levados para outros pontos e consumidos em diversas aplicações industriais no planeta. Essas extrações podem contribuir um dia, para o desequilíbrio das massas da terra causando transtornos irreversíveis para o equilíbrio do nosso planeta. Segundo o artigo

Da Amavida no Google, o volume do nosso planeta Terra é calculado em 1.083.230.000.000km3, o volume da água é de 1.400.000.000 km3 e o volume da água salgada em é de 1.362.200.000 km3. A sua superfície é de 510.063.500 km2. Mesmo que digam que os volumes retirados de um ponto e levados para outros, são insignificantes com relação ao volume da Terra, haverá continuamente um desequilíbrio que um dia poderá atingir o ponto crítico. O que aprendemos na física, mostra que as opiniões são divergentes. Até quando, este nosso planeta vai suportar tanta agressão pelo ser humano? As industrias extrativistas, será que não sabem disso, ou não querem tomar conhecimento.Este é um problema que a comunidade científica e os meios políticos internacionais têm que atacar com urgência, mesmo com o sacrifício da industria e do comercio internacional. Este é um grande desafio, pois, será muito difícil fazê-lo por sacrificar muitas industrias extrativistas e grandes conglomerados produtores de ferro e aço e a aplicação dos seus derivados absolvida no mundo por estas industrias. A mão de obra aplicada no mundo inteiro, quase toda ela está ligada aos processos industriais mencionados. Outras soluções devem ser encontradas. A reciclagem de todos os materiais não fará frente ao consumo que aumento em escala gigantesca. Este é um ponto crucial que está aí.   Isto é um alerta à comunidade científica, aos professores, aos físicos, aos geofísicos, aos meios de comunicação e ao clero e principalmente aos dirigentes das nações de todo o planeta. Debatam essa situação para encontrar um caminho deixando de lado os interesses pessoais e comerciais, de vez que, nós só temos uma vida e a da população não deve ser abreviada. Que Deus permita que eu esteja errado nas minhas conclusões.

Lembrando - Na 3^a. Profecia de Fátima, divulgada pela Irmã Lucia, e que veio a público há pouco tempo, há uma previsão de que o eixo da Terra, vai se deslocar de 23 a 20 graus neste milênio. Essa profecia prevê escuridão total na terra e a destruição de muitas vidas humanas. Somente DEUS PAI, O FILHO E O ESPÍRITO SANTO, poderão nos acolher e nos salvar.

                                             Nilo Gomes Vieira -   nilogv@oi.com.br